25 dezembro 2008

Um super Feliz Natal...

Na noite de Natal olhe para o céu e procure a estrela guia. Na imensidão dessa pintura que é o céu, uma estrela vai brilhar mais intensamente pra você. Essa é a sua estrela. Olhe nessa direcção e pense em coisas boas. Imagina-te cercada de luz por sua estrela. Acalme seu coração. Esqueça os problemas do ano que acaba. Concentra-te na luz. Concentra-te nas possibilidades que se abrem com um novo ano. Pede saúde e paz.. Que neste Natal, teus olhos apontem mais do que um caminho e te mostrem a direcção correta. Que teus braços sirvam de amparo para os que caem pelo caminho.
Que teus pés levem socorro aos infelizes. Que teu lindo sorriso seja mais constante e sirva de consolo aos que choram. Que tuas palavras continuem sendo doces e elevem qualquer pessoa. Que o teu coração se abra e receba a luz. Que a tua vida seja luz. Que seu maior amigo seja sempre Ele, Jesus. Que neste Natal, teu maior presente seja a paz de espírito, Antes de abraçares qualquer pessoa, primeiro aprenda a gostar de ti, amar-te como és e acima de tudo, aprenda a respeitar-te. Na noite de natal, gostaria de ver-te muito, muito feliz. Um Natal super feliz para todos vocês.

20 dezembro 2008

Presente de natal

Vocês já escolheram o presente de natal? O meu deste ano será algo assim: Você compra as contas e vai montando a sua pulseira ou colar como quer. Fica tao lindo. Eu pelo menos gosto. Adoro os tons turquesa… Tem contas de todas as formas possiveis e imaginaveis… A marca mais famosa é a Pandora, mas há outras marcas menos caras como SimStras, Trollbeads, Loizz… E vocês? O que pediram ao Pai Natal? Beijokas

05 novembro 2008

A arte de ser mãe

MÃE Você é a mais doce e pura criatura! A dedicada esposa, mulher e protectora! Você... Que me permitiu viver e sonhar Que me amparou e me ensinou a caminhar! MÃE É seu, o mérito do sucesso que se diz meu! Pois, você soube transmitir com seu amor, Sem buscar descanso, com alegria e louvor, A garra de luta e a grande vontade de vencer! MÃE Você plantou em mim a harmonia e a paz. Soube ensinar-me a ser alguém antes de ter. Você mostrou sempre como amar e a perdoar! MÃE Você... Ensinou-me a respeitar e ser respeitada! Você... Ensinou-me a ter honra e ser honrada! Você... Ensinou-me a sublime arte de ser Mãe!

11 setembro 2008

Nu

Quando estás vestida, Ninguém imagina Os mundos que escondes Sob as tuas roupas. (Assim, quando é dia, Não temos a noção Dos astros que luzem No profundo céu.) Mas a noite é nua, E, nua na noite, Palpitam teus mundos E os mundos da noite. Brilham os teus joelhos, Brilha o teu umbigo. Brilha toda a tua Lira abdominal.

25 agosto 2008

Uma historia especial

"Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi. Era uma vida de cowboy própria para alguém que não deseja ter patrão. O que eu não percebi é que aquela vida era também um ministério. Em face de eu dirigir no turno da noite, meu táxi tornou-se um repositório de reminiscências ambulante, às vezes um confessionário. Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anónimas, e contavam episódios de suas vidas - suas alegrias e suas tristezas. Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar. Mas nenhuma tocou-me mais do que a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite - era Agosto. Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolinhos, de quatro andares, em uma rua tranquila de um subúrbio da cidade. Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade. Quando eu cheguei às 02.30 da madrugada, o prédio estava escuro, com excepção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo. Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado umas duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora. Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora. A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta."Este passageiro pode ser alguém que necessita de ajuda", eu pensei. Assim fui até a porta e bati."Um minuto", respondeu uma voz débil e idosa. Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão. Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Uma octogenária pequenina apareceu. Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40. Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon. O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo. Toda a mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis. Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros. -"O Sr poderia por a minha mala no carro?", ela pediu. Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, ela ficou agradecendo minha ajuda.-"Não é nada. eu apenas procuro tratar meus passageiros do jeito que gostaria que tratassem minha mãe", aduzi. -"Oh!, você é um bom rapaz!" Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu: "O Sr poderia ir pelo centro da cidade?" -"Não é o trajecto mais curto", alertei-a prontamente. -"Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos". Eu olhei pelo retrovisor. Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando. -"Eu não tenho mais família, continuou. O médico diz que tenho pouco tempo". Eu disfarçadamente desliguei o taxímetro e perguntei: -"Qual o caminho que a Sra deseja que eu tome? "Nas duas horas seguintes nós dirigimos pela cidade. Ela mostrou-me o edifício que havia, em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias em que ela e o esposo tinham vivido como recém-casados. Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela frequentara quando mocinha. De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente a um edifício ou esquina - ficava então com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada. Quando o primeiro raio de sol surgiu no horizonte, ela disse de repente: "Eu estou cansada. Vamos agora! "Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado. Chegamos a um prédio baixo, lúgubre, como uma pequena casa de repouso. A via de entrada passava sob um pórtico. Dois atendentes caminharam até o táxi, assim que ele parou. Eram muito amáveis e atentos e observavam todos os movimentos dela. Eles deviam estar esperando-a. Eu abri a mala do carro e levei a pequena valise para a porta. A senhora já estava sentada em uma cadeira de rodas. -" Quanto lhe devo?", ela perguntou, pegando a bolsa. -"Nada", respondi. -" Você tem que ganhar a vida, meu jovem" -"Há outros passageiros", respondi. Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço. Ela me envolveu comovida mente -"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria". -"Obrigado". Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada. Atrás de mim uma porta foi fechada. Era o som do término de uma vida. Naquele dia não peguei mais passageiros. Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos. Mal podia falar. Se a velhinha tivesse pego um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno? E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora? Ao relembrar, não creio que eu jamais tenha feito algo mais importante na minha vida. Nós estamos condicionados a pensar que nossas vidas giram em torno de grandes momentos. Todavia, os grandes momentos frequentemente nos pegam desprevenidos e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância."

07 julho 2008

Hoje quero agradecer

A você, que esteve ao meu lado nas horas que chorei
e nas horas que sorri, nas horas que me lamentei
e nas horas em que de uma forma ou de outra demonstrei total alegria... Agradecer pelo sorriso diário, sem mágoas nem rancores, agradecer de peito aberto, de alma explosiva... Hoje quero parar e agradecer, porque você fez, faz e fará sempre parte

03 julho 2008

Feliz dia dos pais

Este homem que eu admiro tanto, com todas as suas virtudes e também com seus limites. Este homem com olhar de menino, sempre pronto e atento, mostrando-me o caminho da vida, que está pela frente. Este mestre contador de histórias traz em seu coração tantas memórias, espalha no meu caminhar muitas esperanças, certezas e confiança. Este homem alegre e brincalhão, mas também, às vezes, silencioso e pensativo, homem de fé e grande luta, sensível e generoso. O abraço aconchegante a me acolher, este homem, meu pai, com quem aprendo a viver. Pai, paizinho, paixão...meu velho, meu grande amigo, conselheiro e leal amigo: infinito é teu coração. Obrigado, pai, por orientar o meu caminho, feito de lutas e incertezas mas também de muitas esperanças e sonhos.

07 junho 2008

Obrigado mãe!

Quando você achou que eu não estava a olhar Eu vi você pendurar o meu primeiro desenho na porta da geladeira, e eu imediatamente quis fazer outro desenho. Quando você achou que eu não estava a olhar Eu vi você a alimentar um gato perdido, e aprendi que é muito bom tratar bem os animais. Quando você achou que eu não estava a olhar Eu vi lágrimas em seus olhos e eu aprendi que às vezes há coisas que nos machucam, mas que é permitido chorar. Quando você achou que eu não estava a olhar Eu vi você fazer para mim o meu bolo favorito e aprendi que pequenas coisas podem ser muito especiais na vida das pessoas. Quando você achou que eu não estava a olhar Eu ouvi você rezar e eu soube que há um Deus com quem eu podia sempre conversar e aprendi a confiar neste Deus. Quando você achou que eu não estava a olhar Eu senti o seu beijo de boa noite. Senti-me amada e protegida. Quando você achou que eu não estava a olhar Eu vi você a fazer comida e levar para uma amiga que estava doente. Eu aprendi que todos nós devemos nos ajudar e cuidar dos outros. Quando você achou que eu não estava a olhar Eu vi você cuidar da nossa casa e de todos que moram nela e eu aprendi que temos que cuidar de tudo que nos foi dado. Quando você achou que eu não estava a olhar Eu aprendi - como uma das maiores lições de vida - que eu precisava aprender com você a ser uma pessoa boa e produtiva quando crescesse. Quando você achou que eu não estava a olhar Eu olhei para você e quis dizer: "Obrigado por todas as coisas que eu vi, quando você pensou que eu não estava olhando..."Obrigado mãe!

02 abril 2008

Reconhecimento do amor

Amiga, como são desnorteantes os caminhos da amizade. Apareceste para ser o ombro suave onde se reclina a inquietação do forte ( ou que forte se pensava ingenuamente ). Trazias nos olhos pensativos a bruma da renúncia: não querias a vida plena, tinhas o prévio desencanto das uniões para toda a vida, não pedias nada, não reclamavas teu quinhão de luz. E deslizavas em ritmo gratuito de ciranda. Descansei em ti meu feixe de desencontros de encontros funestos. Queria talvez - sem o perceber, juro sadicamente massacrar-te sob o ferro de culpas e vacilações e angústias que doíam desde a hora do nascimento, senão desde o instante da concepção em certo mês perdido na História, ou mais longe, desde aquele momento intempor alem que os seres são apenas hipóteses não formuladas
no caos universal. Como nos enganamos fugindo ao amor! Como o desconhecemos, talvez com receio de enfrentar sua espada coruscante, seu formidável poder de penetrar o sangue e nele imprimir uma orquídea de fogo e lágrimas. Entretanto, ele chegou de manso e me envolveu Em doçura e celestes amavios. Não queimava, não siderava; sorria, Mal entendi, tonto que fui, esse sorriso, Feri-me pelas próprias mãos, não pelo amor Que trazia para mim e que teus dedos confirmavam Ao se juntarem aos meus, na infantil procura do Outro, o Outro que eu me supunha, o Outro que te imaginava, quando por esperteza do amor senti que éramos um só. Amiga, amada, amada amiga, assim o amor dissolve o mesquinho desejo de existir em face do mundo Com olhar pervagante e larga ciência das coisas. Já não defrontamos o mundo: nele nos diluímos,e a pura essência em que nos transmutamos dispensa alegorias, circunstâncias, referências temporais, imaginações oníricas, o voo do Pássaro Azul, a aurora boreal, as chaves de ouro dos sonetos e dos castelos medievos, todas as imposturas da razão e da experiência, para existir em si e por si, à revelia de corpos amantes, pois já nem somos nós, somos o número perfeito: UM. Levou tempo, eu sei, para que o EU renunciasse
à vacuidade de persistir, fixo e solar, e se confessasse jubilosamente vencido, até respirar o júbilo maior da integração. Agora, amada minha para sempre, nem olhar temos de ver nem ouvidos de captara melodia, a paisagem, a transparência da vida, perdidos que estamos na concha ultramarina de amar

31 março 2008

Antologia

A vida não vale a pena e a dor de ser vivida. Os corpos se entendem mas as almas não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino. Vou-me embora pra longe! Aqui não sou feliz. Quero esquecer tudo: - A dor de ser mulher... Este anseio infinito e vão De possuir o que me possui. Quero descansar Humildemente pensando na vida e nos homens que amei... Na vida inteira que podia ter sido e que não foi. Quero descansar. Morrer. Morrer de corpo e alma. Completamente. (Todas as manhãs o aeroporto em frente me dá lições de partir) Quando a indesejada das gentes chegar Encontrará lavrado o campo, a casa limpa, A mesa posta, Com cada coisa em seu lugar.

15 março 2008

O que me disseste...

Do que me dissestes, alma fria, Já nada vos acode mais?... Éramos sós... Fora chovia... Quanta ternura em mim havia (Em vós também... Porque o negais?) Hoje contudo nem me olhais... Pobre de mim! Porque seria? Acaso arrependida estais Do que dissestes? É bem possível que o estejais... O amor é coisa fugidia... Eu, no entretanto, que em tal dia Gozei momentos sem iguais, Eu não me esquecerei jamais Do que me dissestes.

10 março 2008

Alma de mulher

Nada mais contraditório do que ser mulher... Mulher que pensa com o coração, age pela emoção e vence pelo amor. Que vive milhões de emoções num só dia e transmite cada uma delas, num único olhar. Que cobra de si a perfeição e vive arrumando desculpas para os erros daqueles a quem ama. Que hospeda no ventre outras almas, dá a luz e depois fica cega, diante da beleza dos filhos que gerou. Que dá as asas, ensina a voar mas não quer ver partir os pássaros, mesmo sabendo que eles não lhe pertencem. Que se enfeita toda e perfuma o leito, ainda que seu amornem perceba mais tais detalhes. Que como uma feiticeira transforma em luz e sorriso as dores que sente na alma, só pra ninguém notar. E ainda tem que ser forte, pra dar os ombros
para quem neles precise chorar. Feliz do homem que por um dia souber entender a Alma da Mulher!

30 janeiro 2008

Assim a vida nos afeiçoa

Se fosse dor tudo na vida, Seria a morte o sumo bem. Libertadora apetecida, A alma dir-lhe-ia, ansiosa: - Vem!... E a vida vai tecendo laços, Quase impossíveis de romper: Tudo que amamos são pedaços vivos de nosso próprio ser A vida assim nos afeiçoa, Prende. Antes fosse toda fel! Que ao mostrar às vezes boa, Ela requinta em ser cruel...

16 janeiro 2008

Às vezes fazemos coisas...

Às vezes fazemos coisas sem pensar mas sinceramente não queria te magoar, por isso peço que me desculpes. Gosto muito de você!