![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvqDH1mzj210wuIybYarzcZ2jQoHgsQnhrMI0YzogY2jjelveQEPbg1I-Hax33duyQSya7MACuR8stScat9Wwiq1T0b3gU_YCjI-s8nDTPemSUt1yVwKpOmTgdu52PGoeStjh9urX8GQ8/s320/003_sec01.jpg)
Pessoas são um presente.
Algumas têm um embrulho bonito como os presentes de Natal, Páscoa ou festa de aniversário.
Outros vêm em embalagem comum. E há as que ficam machucadas no correio...
Algumas trazem invólucros fáceis. De outras é dificílimo, quase impossível tirar a embalagem. É fita durex que não acaba mais.
Mas... A embalagem não é o presente. E tantas pessoas se enganam confundindo a embalagem com o presente.
Por que será que alguns presentes são complicados para a gente abrir? Talvez porque dentro da bonita embalagem haja pouco valor. E bastante vazio, bastante solidão... A decepção seria grande.
Também você meu amigo. Também eu, somos um presente para os outros. Você para mim. Eu para você.
Triste se somos apenas um presente embalagem: muito bem empacotado e quase nada lá dentro!
Quando existe verdadeiro encontro com alguém, no diálogo, na abertura, na fraternidade, deixamos de ser mera embalagem e passamos à categoria de reais presentes.
Nos verdadeiros encontros de fraternidade, acontecem coisas muito comoventes e essenciais: mutuamente nos vamos desembrulhando, desempacotando, revelando.
Sem comentários:
Enviar um comentário